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Theresa Simões
(Rio de Janeiro, 1941) participa das mostras Opinião 66 (MAM-RJ,
1966) e Nova Objetividade Brasileira (MAM-RJ 1967). Em 1968 seus trabalhos são
apreendidos pela censura na Bienal da Bahia. É premiada no Salão da Bússola (MAM-
RJ, 1969) com a série das
Lápides.
Com Cildo Meireles e Guilherme Vaz, realiza a
coletiva Agnus Dei (Petit Galerie, 1970), apresentando as
Telas Brancas
e os
Carimbos
.
Desenvolve cartazes para filmes como
Matou a família e foi ao cinema
(1970) de Julio
Bressane e
Lucia McCartney, uma garota de programa
(1971) de David Neves. Na
década de 1970 vive em Nova York e começa seus projetos de esculturas luminosas.
Participa das mostras retrospectivas Depoimentos de uma geração: 1969-1970 (Rio de
Janeiro, Galeria de arte Banerj, 1986), curadoria de Frederico Morais e Anos 70 - Arte
como Questão (São Paulo, Instituto Tomie Ohtake, 2007), curadoria de Glória Ferreira.